O post anterior fez-me lembrar desse ícone do cinema xunga que é o João Cláudio Van-Damme.

O que eu gostava quando era catraio de ir para casa dos amigos ver aqueles arraiais de porrada que o senhor Belga aviava nos maus, como só ele sabia fazer. O que nós sofríamos sempre que um mauzão fazia sofrer o nosso ídolo, violando a sua namorada da altura ou matando o seu irmão. (Pronto, o irmão nem sempre morria, às vezes só o punham numa cadeira de rodas.)

E quando o Van-Damme no fim dava cabo do gajo? Quantos de nós não iamos imediatamente a seguir ao filme para a rua imitar os golpes do nosso amiguinho? Quantos narizes partidos e olhos negros... Que saudades!!!

E lembram-se daquele filme dele (Duplo Impacto), em que havia um Van-Damme bom e outro mau?

E daquele outro (Duplo Team), em que havia um Van-Damme bom e outro mau?

Ou mesmo aquele mítico filme (Kumite), em que Van-Damme entra num torneio de artes marciais?

E o Kickboxer, em que Van-Damme entra num torneio de artes marciais?

E o The Quest, em que o nosso amado mestre entra num torneio de artes marciais? (Neste filme lembro-me que ele ganhou 1 milhão de Dólares para fazer uma espargata com andas... E depois rebentou tudo em coca e nunca mais ninguém soube dele!)

Acho que os putos de hoje em dia andam com falta de heróis como o João Cláudio, o Steven Seagal, ou mesmo o mestre dos mestres, Charles Bronson, para lhes ensinar o verdadeiro valor da vida. Já ninguém joga ao pião nem ao berlinde... Bem, mas isso é outra questão que não será aprofundada agora.

Precisamos de mais Van-Dammes para dar cor à nossa vida! Volta João Cláudio!!! Estás aperdoado!!!!